Entrevista:
Estamos aqui entrevistando Kelvin Henrique autor de
Murmúrios à Escuridão, um lançamento de sucesso.
Vamos às perguntas:
1- Qual é a sua inspiração na hora de escrever? Já se
inspirou em outros autores para escrever?
R: Na maioria das vezes minhas inspirações vêm de qualquer
coisa, mas escrevi contos e cenas de alguns livros baseados em músicas.
2- Cite três escritores nacionais e três internacionais que
você admira. Que livro e autor você acha que todos deveriam ler pelo menos uma
vez na vida?
R: Nacionais: Juliana Daglio, Paulo Coelho e Pedro Bandeira
Internacionais: J.K. Rowling, Júlio Verne e John Green.
Internacionais: J.K. Rowling, Júlio Verne e John Green.
Acho que todos deveriam ler O pequeno príncipe pelo menos
uma vez na vida, principalmente, se nunca mais fosse ler livro nenhum, pois é
uma excelente leitura.
3- O que você acha de seus leitores?
Tenho poucos leitores, mas o que já conquistei com minhas
palavras são maravilhosos e amáveis.
4- Qual foi o livro que te fez entrar no mundo da leitura?
Não se esqueçam da rosa, Giselda Laporta Nicolelis
5 - Você tem inspiração ou ajuda de outros autores para
escrever?
Não.
6 - Você já se inspirou em alguma música ou banda para
escrever?
Sim. Adele, Evanescence e outros.
7 - Você teve alguma dificuldade para publicar seu livro?
Muitas. Primeiramente, eu ia publicar independente, porém,
um amigo dono de uma editora gostou do meu livro e aceitou-o no catálogo. Mas,
resumindo, tive muitas dificuldades e empecilhos na hora de publicar, e ainda
tenho, porém não foco nos impedimentos, e sim, na publicação.
8 - Como você lida com comentários negativos sobre seus
livros?
Já tive alguns comentários sobre o gênero do primeiro livro:
poesia, mas eu lido tranquilamente, não me zango, almejo melhorar no que for
possível.
9 - Se eu fosse para uma ilha deserta eu levaria…
Algo para
ler e algo para escrever.
10 - Qual o seu livro preferido na atualidade?
Não se esqueçam da rosa… porque foi o que me inspirou para a
leitura.
11- Qual seu maior sonho como escritora?
Me tornar escritor exclusivo de uma editora grande, como por
exemplo, a Rocco, a Record e tal.
12 - Como é a sensação de saber que as pessoas leem seu
livro? E postam foto nas redes sociais e comentam sobre ele com os amigos e familiares?
Ainda não fizeram isso com meu livro, mas a sensação deve
ser a melhor possível.
13 - O que te inspirou, qual foi a sua experiência ao
escrever o seu livro? Como surgiram os personagens? Você se inspirou em alguma
pessoa que você conhece?
Meu primeiro livro é de poesia, o segundo é de contos e o
terceiro é de fantasia. Os meus versos e personagens foram surgindo de acordo
como eu ia digitando e pensando em minhas histórias.
14 – Se o seu livro virasse um filme, qual seria a música
que o representaria?
Do Murmúrios à escuridão seria alguma
sonata de Beethoven. Do Sentimentos e Sentenças seria uma playlist de músicas
da Adele e Evanescence. Do Enegreceram Minha Alma seria Skyfall, Adele.
Muito obrigada novamente. Você deseja falar mais alguma
coisa para os leitores e seguidores de Para Gostar de Ler e Para Gostar de Ler
Brasil?
Um grande abraço, continuem firmes nas leituras e, se
puderem, acompanhem meu trabalho.
Ping-Pong:
Comida preferida: Lasanha.
Estilo de roupa: Social
Livro favorito: Harry Potter
Personagem literário que não sai do seu coração: Hazel Grace Lancaster. (A Culpa é das Estrelas)
Obs: Entrei no mundo literário há muito tempo, mas no mundo
editorial há pouco, ainda sou autor iniciante. Tenho três livros escritos, Murmúrios
à Escuridão (Poesia), Sentimentos e Sentenças (Contos e crônicas) e Enegreceram
Minha Alma (Fantasia), mas estou no processo de escrita de um romance, um livro
de fantasia sobre anjos único e o Spin-off de Enegreceram Minha Alma, fora dois
outros livros de contos para redigir e passar dos cadernos para o notebook, um
de contos sobrenaturais e outros de contos enamorados.
Minha vida é repleta de livros, filmes e algumas séries,
desejo que leiam o que escrevo, pois escrevo com emoções e sentimentos e quero fazer
com que as pessoas sintam o que eu sinto.
Um abraço,
Kelvin Henrique.
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